OPOSIÇÃO COM FIGADO

Todos ja conhecemos a forma como o deputado estadual Marcelo Ramos (PSB) atua na sua vida publica. Lembramos a forma como saiu do PCdoB, atirando para tudo que e lado.
Ramos sempre foi aguerrido, bom orador e muito combativo. Frases de efeito são sua marca, assim como acusações acompanhadas de palavras duras. 
Gilberto Mestrinho, que com a idade de Ramos já tinha sido prefeito e governador do Amazonas, portanto, muito mais experiente que o deputado, nunca, nunca em seus mais de 50 anos de vida publica foi Desrespeitoso com alguém. Mestrinho jamais, mesmo sendo adversário político direcionou palavras ofensivas a quem quer seja. Porque o Boto Navegador, como homem culto e educado que era, sabia respeitar o maior sustentáculo da sociedade: a família. 
Quando o deputado Marcelo Ramos acusa, com ódio acido alguém de ladrão ou mentiroso ou qualquer outra ofensa pessoal, ele se rebaixa. Cai na vala comum dos políticos que ele diz combater, como e o caso do ex-deputado Roberto Jefferson, que com ações teatrais apontava o dedo na cara de todos.
O deputado precisa aprender, também, com outro expoente da política local e, membro do seu partido, o ex-prefeito Serafim Correa.Conhecido por sua cordialidade, mesmo sob ataques de adversários com estilo 'Ramos', nunca ofendeu de forma vil. Marcelo Ramos, quando responsável pelo setor de transporte coletivo de Manaus não resolveu os principais problemas de sua pasta. Nem por isso foi taxado de incompetente, nem foi ridicularizado por terceiros.  
Sua passagem pela Prefeitura foi tão negativa que a licitação feita por ele foi revista. O sistema continuou muito ruim, fato que ocasionou um vexame nacional. A administração do PSB, da qual fez parte Ramos foi à única não reeleita entre as de capitais.  E em 2012, quando concorreu a vice-prefeito, Ramos ficou em quarto colocado, com menos de 12%. Sendo assim, o deputado Marcelo Ramos, que ainda tem um longo caminho a trilhar precisa aprender a respeitar a biografia alheia.
O deputado, que se elegeu na chapa de Alfredo Nascimento, ainda precisa provar a que veio.

Por: Cliferthon Lucas Maia